TORRE DE HANOI

Um pouco de história e origem

> 100% artesanal;
> envio a todo o Brasil;
> para famílias, crianças, (neuro)psicopedagogos etc;
> estimula a criatividade, a flexibilidade mental, controle de impulsos, ansiedade e muito mais;
> 8 peças: base com três hastes + 7 discos

 

R$55,00

> 100% artesanal;
> envio a todo o Brasil
> para famílias, crianças, (neuro)psicopedagogos etc.
> estimula a criatividade, a flexibilidade mental, controle de impulsos, ansiedade e muito mais;
> 9 peças: base com três hastes + 8 discos

 

R$55,00

 

Popular na oriente (China e Japão), a Torre de Hanoi veio do Vietnã, inventada e vendida como brinquedo pelo matemático Edouard Lucas, em 1883. Por isso, a princípio, era também conhecida como Torre de Bramanismo ou Quebra-cabeça do Fim do Mundo.

 

Edouard se inspirou em uma lenda hindu que fala da existência de um templo em Benares (cidade Santa da Índia) em que existia uma torre sagrada do bramanismo cujo objetivo era potencializar a disciplina mental dos jovens monges.

 

Segundo a lenda, a Torre era constituída por três hastes de diamente fixadas em uma placa de bronze em que o deus Brama, no momento da criação do mundo, colocou 64 (sessenta e quatro) discos de ouro puro em que - a partir da placa de bronze - os discos iam do maior para o menor.

 

As regras que constituem o jogo, segundo a lenda, foram estabelecidas pelos monges do templo: reconstituir a ordems dos dicos na terceira haste movendo um disco de cada vez, sem movimentar mais de um por vez e sem posicionar um disco maior sobre um menor.

 

Embora seja um jogo permeado de matemática, para nós, (neuro)psicopedagogos, ele vai além: é um instrumento de intervenção, de estímulo cognitivo que envolve significamentente as funções executivas e - consequentemente - reprogramação cerebral. E o melhor: não faz distinção de idade. Então, é recomendada para todas as idades devido aos variados graus de desafio que ela pode oferecer nas mãos de um profissional bem capacitado.

 

De qualquer forma, é relevante com ou sem orientação e, sem comparações impossíveis, é muito melhor do que qualquer tela oferecida a crianças e adolescentes em momentos de happy houre de adultos onde há ou não há espaço infantil. Já parou para pensar nisso?